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Sobre mudar, ser mudado ou mudarem de você: o futuro reserva boas perspectivas!

Empregabilidade Gestão de carreira

20/06/2017 - 4:57 | Publicado há 7 anos atrás

Frio na barriga, noites sem dormir, coração acelerado… Lembre-se dos momentos de ansiedade em sua vida e perceberá que foram causados pela preocupação com o futuro. O ingresso no curso superior, a saída da casa dos pais, o casamento, o primeiro filho, a ida para um lugar novo e desconhecido, uma nova função… São fases da vida que transformam.

Mudanças são desafiadoras. Todos falam que são necessárias para a evolução pessoal, mas a verdade é que causam, no mínimo, grande desconforto. O que queremos, no fundo, no fundo, são resultados excelentes para o nosso jeito próprio de fazer e lidar com as coisas.

Nas últimas semanas, escrevemos uma série de artigos sobre o Modelo Mental E2A (Escola > Emprego > Aposentadoria). É uma verdade dominante que, exatamente por ser um modelo mental, representa dificuldade adicional para a aceitação da mudança. Mas que as mudanças virão é uma das poucas certezas da vida. Nossos artigos mostraram que já não há vagas para todos os que precisam trabalhar e a crise tem causado demissões e reduções de salário por todos os lados. O que fazer então?

Você já deve ter ouvido falar em nova economia, economia colaborativa, criativa ou compartilhada. Alguns especialistas têm afirmado que o compartilhamento é a democratização do capitalismo, é a devolução do controle da vida de trabalho para o trabalhador. De forma bem simplista, a economia colaborativa é baseada no processo de reunir forças para a utilização de recursos ociosos. Ela possibilita às pessoas obter renda por meio do compartilhamento de bens e talentos que já possuem, muitas vezes por meio da tecnologia de sites e aplicativos.

Esse mercado já é bilionário, e estudos apontam que o crescimento chegará a ser de 335 bilhões de dólares movimentados mundialmente em 2025, ante 16 bilhões em 2015. O Brasil é o líder em serviços colaborativos na América Latina, já contando com diversos modelos de negócio baseados no compartilhamento.

Outra característica da nova economia é o trabalho remoto. Nos Estados Unidos, houve um crescimento de 45% das pessoas que trabalham remotamente de casa, ou em empregos virtuais. São 53 milhões de estadunidenses trabalhando como freelancers. Essa força de trabalho já injeta anualmente cerca de US$715 bilhões na economia. As listagens de trabalho remoto aumentaram 27% entre 2014 e 2015.

A imensa maioria desses trabalhadores são jovens! E os dados mostram que é a geração com maiores dificuldades em conseguir emprego formal. Além disso, 86% dos freelancers têm apenas de 3 a 4 anos de experiência. Um dado ainda mais expressivo é o da expectativa dos líderes de negócio em relação ao trabalho remoto:

 

nova economia

 

Impressionante, não é? Estas são evidências da nova economia: a flexibilização pela qual passam as relações de trabalho e renda. As empresas apostarão cada vez mais em trabalho por projetos. Ao invés de oferecer uma vaga de emprego formal, ofertarão um projeto para ser realizado. E para embarcar nessa nova relação trabalhista, você precisa se preparar.

O que fazer diante da nova economia?

Sempre pergunto para os participantes dos cursos de Carreira & Felicidade sobre as expectativas deles em relação ao futuro do mercado, e muitos acreditam que a tendência é o empreendedorismo. De fato, empreendedores com boas ideias e planejamento podem se dar bem.

Aqui ensinamos as pessoas a não depender do emprego formal. Ajudamos a descobrir suas melhores habilidades e como usá-las de forma independente, encontrando o caminho que melhor se adequa ao seu perfil. Isso significa ter alternativas em uma nova economia, mais sustentável e moderna.

A melhor forma de mudar é tomar uma atitude ao invés de esperar que as circunstâncias mudem. Para isso é preciso ter maturidade, esforço, paciência e, principalmente, coragem. Por isso, quero te fazer um convite. Tome uma atitude! Avalie o quanto você é dependente do Modelo Mental E2A.

Então, envie um e-mail para contato@carrreiraefelicidade.com.br e conte o que você acha de acompanhar essas tendências e tirar o melhor benefício delas.

Estou ansioso para conhecer você e suas ideias. Não deixe de baixar nosso e-book e de curtir nossa página no Facebook.

Até a próxima!

 

Por Enes Vilela, coach e executivo de Recursos Humanos. Fundador do blog Carreira & Felicidade e da empresa Rede Especialista, lida há 20 anos com gestão de carreira e atuou na formação de mais de oito mil trabalhadores.

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